Créditos: diariodorio.com “nenhuma violação de direitos pretendida”.
Colonização, índios, plantios… a história da Lagoa Rodrigo de Freitas que encheu os olhos dos portugueses.
Copopenipem ou “lagoa das raízes chatas”, como os índios chamavam a hoje Lagoa Rodrigo de Freitas. Era uma região de terras boas para o plantio da cana de açúcar, mas demorou um tempo para que os portugueses expulsassem os franceses.
Até que o Engenho Del Rei foi instalado no lugar, em meados dos anos 1660, quando Rodrigo de Freitas Castro e Mello comprou as terras — posteriormente passou-as ao filho quando voltou para Portugal.
Mas o lugar seria lagoa mesmo, ou laguna? O certo seria laguna, por manter uma comunicação com o mar através de um canal, mas seguiu sendo chamada de lagoa, até os dias de hoje.
Em 1975, protestos de moradores e intelectuais para restaurar parte da história da Lagoa Rodrigo de Freitas conseguiram o tombamento da Lagoa Rodrigues de Freitas e sua orla, que em 1990 começou a receber um trabalho de despoluição e ganhou a árvore de Natal, que virou cartão postal da cidade.