Ainda corriam os anos 60, quando surgiu uma torre de vidro cilíndrica de 45 andares no começo de São Conrado — era o Hotel Nacional. Foi uma revolução!
Projetado por Oscar Niemeyer e com paisagismo de Burle Marx, o Hotel Nacional foi o único que optou por essa ousadia para preservar a natureza e aproveitar a paisagem. Trinta anos mais tarde, em 1998, o mesmo foi tombado como Patrimônio da Humanidade.
Era o primeiro hotel à beira mar a ter boate, restaurante e outros serviços diferenciados, por isso era frequentado pela fina flor da sociedade carioca.
Com a falência da primeira administradora, o espaço ficou alguns anos fechado, depois foi comprado pelo grupo Gran Meliá, que restaurou e modernizou o hotel.
Passados alguns anos o empreendimento deixou de ser interessante para o Meliá, e desde 2019 está sob administração do grupo goiano WAM que tem grandes planos para o lugar que é ícone da Cidade Maravilhosa.
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