Eles são o hotel Etnia; o restaurante Floresta, de Fernando Droghetti, o Jacaré, figura mítica da cidade desde que chego – e que leva seu bom gosto para a Comporta, nos verões portugueses.
E a versão beach do hotel Fasano, um complexo gigantesco na bela praia de Itapororoca, com hotel, villas e estâncias, camuflado no meio da mata nativa.
No Quadrado há um petit concierge para todas as informações sobre o Reserva Trancoso, Villas, Estâncias e Hotel Fasano com inauguração prevista para 2021, embora parte do complexo esteja pronta.
A assinatura do Hotel e de parte das Villas é de Isay Weinfeld, que procura criar um diálogo entre arquitetura e natureza, valendo-se de madeira, cimento e pedras brutas.
São 19 Estâncias, o Hotel com 40 bangalôs de 60 a 90 metros quadrados, e 23 Villas (sendo 12 assinadas por Bernardes Arquitetura) residenciais espalhados por uma faixa de areia e mar de 500 metros. O beach club é integrado ao restaurante que leva a assinatura de Rogério Fasano.
O Reserva Trancoso, Villas, Estâncias e Hotel Fasano espalha-se por platôs, sendo que no do Sul estão os terrenos para a construção de projetos próprios, todos com vista para o mar; e no platô Norte ficam as 12 Villas Fasano Trancoso, com projetos de Bernardes Arquitetura, de 792 metros quadrados, e bem distantes um do outro para garantir privacidade.
A Etnia já existe há alguns anos em Trancoso. Fica na saída da cidade, num espaço de generoso verde, e sua proposta sempre foram os bangalôs espalhados pelo terreno, e uma sede com lounge, piscina, restaurante e uma culinária maravilhosa de uso dos hóspedes.
A ideia continua mais ou menos a mesma: a Etnia Casa Hotel combina design sustentável, décor étnico e o conforto de uma casa – são sete casas – com o atendimento de hotel 5 estrelas.
Se você perguntar em Trancoso quem é o Jacaré, todo mundo sabe. Ele já morou em uma casa na praia, já teve loja no Quadrado, abriu um hotel hiper bacana no Quadrado e morou numa casa gracinha bem pertinho e, sua nova empreitada, aberta em 2018, chama-se Floresta.
É um restaurante em uma fazenda de 400 hectares pertinho do Rio da Barra, que serve uma culinária à base de ingredientes locais, sazonais e receitas típicas rurais, num esquema caseiro, sirva-se você mesmo. A novidade de 2019 foi a introdução do toque veggie no cardápio com vários pratos sem proteína animal.
Este ano, Fernando Droghetti, o Jacaré, além de Jandira, a cozinheira de mão cheia de sua casa que toca a cozinha, convidou Patrícia Helú, especialista em culinária saudável, vegetariana e vegana, para fazer parte do staff, e ela pretende incluir sementes e grãos do sul da Bahia em suas receitas.
Vale a pena conhecer por todos os motivos além da culinária: a mata, a fazenda e o jeitão de cocheira da arquitetura e a beleza do lugar.