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Como em todas as cidades pequenas, médias e grandes do mundo, existem restaurantes, pousadas e hotéis que sempre estão em alta, que resistem ao tempo e nunca perdem a qualidade.
Restaurantes locais já existiam pelo Quadrado, com mesas à sombra das árvores e deliciosas moquecas de peixe ou camarão, peixes fritos e “pfs” como a famosa Silvana, ou as barracas da praia dos Nativos que também mandavam muito bem, mas faltavam lugares mais transados, com outra pegada.
Silvana, filha de seu João de Antídio, figura querida na comunidade, instalou em 1980, na porta de sua casa, mesas à sombra das árvores do Quadrado, onde passou a funcionar o restaurante Silvana & Cia, que servia a melhor moqueca do sul da Bahia.
Anos mais tarde, a irmã abriu no vizinho o Vitória, hoje com a casa pintada de pink, que serve uma deliciosa culinária regional.
O Capim Santo foi o primeiro restaurante a abrir em Trancoso, por uma moçada de fora, que tinha escolhido se instalar no pedaço, compraram um terreno grande no fundo de um beco bem pertinho do Quadrado. No começo, na cozinha ficavam os donos, Sandra e Nando, que mandavam super bem e revisitaram a culinária brasileira com muita sabedoria.
Foi nessa cozinha que Morena Leite cresceu e aprendeu tudo o que sabe para transformar o Capim no sucesso que é fora de Trancoso. Alguns anos depois a dupla inaugurou a pousada Capim Santo, rústica-chique e muito confortável.
Com o passar do tempo vieram reformas e o Capim Santo só ficou melhor e mais gostoso. Em todos os sentidos: gastronomia e pousada.
Algum tempo depois foi a vez da Dora, baiana arretada e cheia de charme, abrir o seu Cacau, um restaurante charmoso, simpático, com excelente culinária brasileira, que faz questão de introduzir sabores de outras culturas em suas receitas (experimente o Ceviche).
O astral baiano da arquitetura toda aberta e da decoração fizeram do Cacau um dos mais requisitados, inclusive para festas de casamento.