Hudson Yards: o maior empreendimento imobiliário privado dos Estados Unidos que revitalizou um bairro abandonado e degradado.
Pode-se dizer que o Hudson Yards, em Nova York, é acontecimento único e com vários propósitos, além de revitalizar a área de Chelsea e Hell’s Kitchen — como já aconteceu em regiões como o World Trade Center, depois do atentado de 11 de setembro de 2001, as áreas residenciais do Brooklyn, Dumbo —, gerar empregos, trazer visitantes, moradores e frequentadores.
Em cerca de 56 mil metros quadrados, ele reúne torres residenciais, escritórios, praças, jardins, shopping centers e restaurantes, todos projetados por alguns dos arquitetos mais emblemáticos do mundo.
O investimento foi massivo: cerca de 25 bilhões de dólares, mas valeu cada “cent” gasto nessa obra, que começou a ser construída em 2012, e tem o ano de 2024 para estar completamente pronta.
Mas quem visita o Hudson Yards já tem o que fazer, além de conhecer a The Vessel, a super escultura de 45 metros de altura. Caminhar pelo local é presenciar uma mudança radical, do art déco do começo do século passado para as torres de vidro e aço desse novo milênio, sem nenhum arrependimento em termos de preservação.
O The Shop at Hudson Yards, um shopping center de sete andares (o primeiro de Manhattan) já está aberto com suas mais de 100 lojas para todos os públicos.
O mercado Little Spain conta com 15 quiosques, três restaurantes e três bares dedicados à gastronomia espanhola, além de várias opções gastronômicas excelentes e The Shed, um centro cultural com salas de teatro, que ocupa um edifício de oito andares.
Estrategicamente instalado no 100º andar do 30 Hudson Yards, a atração é EDGE NYC, uma plataforma de observação com piso de vidro, que dá a sensação de que você está caminhando sobre a cidade — como quando você visita a grande maquete da cidade — e deck de observação de 360 graus com vista por toda a ilha de Manhattan.