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Alagoas: cultura, passeios, gastronomia e sustentabilidade

O estado de Alagoas foi um dos primeiros a ser descoberto pelos portugueses e, posteriormente, invadido e colonizado pelos holandeses e franceses. 

Alagoas foi a terra dos quilombos (aldeias que abrigavam escravos fugitivos) e quilombolas, e palco de muitas lutas, até se tornar independente e conhecido pela produção de sua maior riqueza: o açúcar. 

Essa mistura de influências fez desse pequeno estado, o guardião de parte da nossa história revelada em seu casario, suas igrejas, seu artesanato, sua cultura e gastronomia típica.

Arte, artesanato e cultura

Passeios que valem a pena 

Tem quem goste de sombra, coco gelado e sossego. E tem quem queira conhecer tudo o que o lugar oferece. Como a 1ª fase da Reserva Pituba, o novo condomínio de alto padrão, ao Sul de Maceió, que será entregue em 2021, vale a pena ir conhecendo a região. 

Há minutos da Reserva Pituba está Coruripe, o pequeno município que tem em seu Pontal o espaço das rendeiras e exemplos imperdíveis do artesanato local. Vale lembrar que é aqui onde o mar e as lagoas se encontram, formando um cenário de rara beleza.

Na esquerda, artesanato de Coruripe, feito com palha de Ouricuri. Na direita, cestaria da Associação das Artesãs do Pontal do Coruripe.
Créditos: Alagoas 24 horas e artesol.org.br

Um pouco mais longe

Para quem gosta de conhecer a história dos lugares, são vários os endereços. Marechal Deodoro é famosa, não apenas por ter sido a primeira capital de Alagoas e terra do Marechal que proclamou a República, mas pela beleza e valor histórico de suas igrejas tombadas pelo Patrimônio Histórico. 

Penedo é uma das principais cidades históricas do país, fica às margens do rio São Francisco, o casario é um belíssimo exemplo da arquitetura colonial e a igreja de Santa Maria dos Anjos a igreja mais visitada. 

Na esquerda, casario de Penedo, uma das primeiras cidades da região. Na direita, Penedo e o rio São Francisco ao fundo.
Créditos: penedo.al.gov.br

Ilha do Ferro não é apenas nome de seriado de televisão, mas principalmente de uma vila do município de Pão de Açúcar, que reúne a maior quantidade de artistas e artesãos do vale do São Francisco. Desde aqueles que esculpem cadeiras e bancos seguindo as formas das árvores, aos que talham figuras em madeira balsa singelamente pintadas à mão. 

A galinha do seu Jailton, artesão da Ilha do Ferro.
Créditos: nidelins.com.br

E já que estamos à beira do rio São Francisco, é impossível não fazer o passeio de barco por seus cânions. O rio segue em direção ao mar entre falésias, rochas altíssimas, passando por vilarejos, e descortinando as belezas ribeirinhas.

Passeio de barco pelos Cânions do São Francisco.
Créditos: Jaraguá Turismo

Gastronomia Alagoana: De dar água na boca

A gastronomia típica alagoana é um capítulo à parte. 

Comer bem em Alagoas não é difícil. Sua culinária é rica de sabores exóticos e picantes. No sertão, a pedida é a carne de sol e a macaxeira. No litoral, as estrelas são os peixes e frutos do mar, pirão e farinha. E o sururu é o maior representante da mesa alagoana. 

O que é sururu? Não é confusão, como quer a gíria, e nem são peixinho atrevidos que fazem a maior bagunça. Sururu é o nome de um molusco saboroso, que vem dentro de uma concha parecida com a do marisco. Existem dezenas de receitas de pratos típicos feitos com ele. 

O blog da High escolheu duas, para quem quiser já ir provando:

Na esquerda, sururu de capote, prato típico de Alagoas. Na direita, sururu ao coco com camarão típico de Alagoas.
Créditos: praiasdemaceio.com e Shutterstock/TudoGostoso/Terra

Sustentabilidade é lei na Reserva Pituba

A sustentabilidade é leia na Reserva Pituba e vai além dos cuidados e preservação da mata, de acordo com a regulamentação do Instituto Chico Mendes

Alagoas conseguiu zerar, em 2020, o desmatamento do quinhão de Mata Atlântica que lhe cabe, segundo dados do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL).

A conquista se deve, também, aos cuidados que os proprietários da área, Thereza Collor e Gustavo Halbreich, sempre tiveram com sua Reserva na praia do Pituba, que vai além da preservação e do cuidado, e beneficia o replantio de espécies, bem como sua catalogação, sempre seguindo a regulamentação do Instituto Chico Mendes. 

Preservação ambiental e catalogação das espécies locais.
Créditos: acervo de fotografia de Thereza Collor

 

Preservação ambiental e catalogação das espécies locais.
Créditos: acervo de fotografia de Thereza Collor

O condomínio e hotel Reserva Pituba está cercado pela Mata, portanto, quem lá estiver vai poderá conhecer as espécies de árvores e plantas que já não existem em outros estados menos cuidadosos com seu meio-ambiente.

Os visitantes também vão poder admirar as belezas dos viveiros de árvores, arbustos, plantas e folhagens da região, e se deliciar com os produtos orgânicos cultivados na horta, que irão abastecer os restaurantes do Hotel. 

Viveiros de plantas e flores da região fazem parte do projeto.
Créditos: acervo de fotografia de Thereza Collor

 

Do apiário da Reserva é extraído o mel puríssimo Mel Tuba.
Créditos: acervo de fotografia de Thereza Collor

Sem esquecer a preservação do artesanato local, residências artísticas acontecerão no Centro Cultural com curadoria de Thereza Collor. A riquíssima cultura popular e o artesanato tradicional alagoense terá seu próprio território dentro do Centro de Atividades Culturais da Reserva Pituba, com exposições e cursos. 

“São mais de 25 manifestações, como os folguedos, pastoril, quilombo, reisado, bumba-meu-boi, guerreiro, coco de roda…”, informou Felipe Camelo, alagoano, jornalista, diretor de novelas e colunista na Gazeta de Alagoas.

A Reserva Pituba é logo ali! Pode acreditar

Quer saber por que vale a pena ter uma casa de praia na Reserva Pituba, em Alagoas? Porque Alagoas fica logo ali.

São apenas 2h45 de voo, saindo do Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos/André Franco Montoro) e pousando no Aeroporto Internacional de Maceió (Zumbi dos Palmares), dois aeroportos de primeiríssima linha. 

Mas e depois para ir até a Reserva? Um serviço de shuttle vai te buscar em Maceió, e levar até a Reserva Pituba, que fica a 65 km por estrada asfaltada. Chegando lá o paraíso estará à sua espera. 

Existe ainda outra opção. Viajar de avião particular ou helicóptero e pousar na pista asfaltada e aprovada e registrada junto à ANAC dentro da Reserva. Lá, outro carro estará esperando para levar você e amigos para a sua casa ou para o Hotel Boutique.

Se você fizer as contas, vai perceber que sair de São Paulo rumo à Ilhabela ou Paraty, em um feriado por exemplo, levará muito mais tempo… Vale ou não vale a pena?

Créditos: acervo de fotografia de Thereza Collor

Agora que você já sabe as principais razões que fazem Alagoas ser um ótimo lugar para ter uma casa de praia, confira alguns imóveis da região em nosso portfólio.

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