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O que rola de especial por ai

Quer conhecer o Leblon? Vá a pé!

Veja dicas de quem já morou nesse pequeno bairro e conheça os melhores lugares do Leblon!

Uma de nossas colaboradoras morou no Leblon por um bom tempo antes de se mudar para a Barra. Conhece o bairro como ninguém e sugere, para quem quer conhecer essa pequena joia que fica a caminho da Gávea, dedicar um dia para descobrir o porquê o Leblon é tão cobiçado.

Para conhecer o Leblon, um bom começo é tomar café no premiadíssimo Talho Capixaba, hoje uma loja super badalada (que começou como açougue, na década de 1950), com pães especiais de receitas portuguesas e francesas, sanduíches deliciosos e um cafezinho…

Imagem fechada mostra pão na chapa e xícara de café no Leblon.
Uma média com pão na chapa: delícia.
Créditos: google/acaradorio.com/ talhocapixaba/“nenhuma violação de direito pretendida”

Depois de bater perna pelas charmosas ruas, ou se quiser começar o programa mais tarde, você pode ir direto almoçar no Boteco Belmonte, na rua Dias Ferreira, o point dos restaurantes e bares do Rio. 

O boteco pé-limpo, bar do cearense Antônio Rodrigues, que abriu sua primeira casa no Flamengo, em 1952, se espalhou pela cidade. As especialidades são o chope gelado, pastéis, empadas e a verdadeira comida de boteco, mais carioca impossível.

Imagem mostra docinhos encontrados no Leblon.
As famosas empadinhas, croquetes e coxinhas.
Créditos: google/guiadasemana.com.br/ “nenhuma violação de direito pretendida”

Depois dessa programação para conhecer o Leblon, no final da tarde um docinho europeu cai bem, e você encontra no Kurt, confeitaria do alemão Kurt Deichmann, aberta há 75 anos, com doces alemães, austríacos e outras procedências. 

Leblon: imagem mostra bolo de natal.
Stollen, o bolo de Natal.

Para encerrar o tour, adica é voltar para a Rua Dias Ferreira, e conferir o Japa Deusimar Sushi, curiosamente o nome do sushiman Deusimar Coelho, um baiano de fala mansa e muita garra, que veio tentar a vida no Rio de Janeiro, e em 2005 já sabia tudo da gastronomia japonesa, e foi abrindo seus restaurantes pelo Leblon, Ipanema, Copacabana.

Imagem mostra sushi encontrado no Leblon.
Uma das delícias do Deusimar.
Créditos: google/cdn.theculturetrip.com/”nenhuma violação de direito pretendida”.

Se você preferir trocar o sushi por um sorvete delícia, a dica é o Momo, o melhor sorvete do Leblon, ideia de apaixonados por sorvetes italianos, que trouxeram a tecnologia para o Brasil. 

Tudo foi pensado para ser top: a casquinha é artesanal e feita em casa; o desenho do copinho foi pensado nos mínimos detalhes e o sorvete, ah o sorvete! É feito come in Italia, com açúcar orgânico, leite de qualidade, e frutas frescas da estação, todos orgânicos, sem aditivos e insumos artificiais.

Leblon: imagem mostra várias casquinhas de sorvete artesanais.
Casquinhas artesanais e crocantes feitas na Momo.
Créditos: google/agendacarioca.com.br/ “nenhuma violação de direitos pretendida”

Agora… se você quiser fechar o seu dia de conhecer o Leblon com chave de ouro, com o perdão do trocadilho, vá ao premiadíssimo restaurante Oro, com duas estrelas do Guia Michelin e outros prêmios importantes da revista Veja Comer e Beber. 

Considerado um restaurante de vanguarda, que tem a criatividade como base de sua culinária, o uso de ingredientes frescos e da estação. O cardápio é bastante curioso e enxuto, e oferece um menu montado com um prato para comer com as mãos, alguns outros com talheres, um doce, harmonização com o vinho. É divino! 

Lebon, duas imagens lado a lado: na esquerda, um prato sofisticado. Na direita, o chef Felipe Bronze.
Pratos sofisticados do restaurante Oro. / Felipe Bronze, o chef cinco estrelas a frente do Oro.
Créditos: google/theworld50best.com/ “nenhuma violação de direito pretendida”.

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